“Harim Kalab! Harim kalab!
Alá! Alá!
Gloria a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade.
Que a paz do Divino Mestre aqui esteja no coração de todos presentes.
Aqui estou como representante do guia-chefe Kallaby Suff Haram para agradecer a todos o trabalho incansável que têm realizado em prol do engrandecimento desta casa; casa que Kallaby Suff Haram criou como sua pequenina tenda do Oriente. Tenda onde os sequiosos da verdade seriam amparados, onde os injustiçados, os fracos seriam acolhidos, os doentes seriam curados, os desesperados seriam ajudados; Enfim, este grande hospital para os quais todos aqueles que demandam em busca de ajuda serão bem recebidos.
No Oriente, ser acolhido é muito mais do que receber uma pessoa em sua residência, é de fato, responsabilizar-se pelo bem-estar físico, mental, espiritual daquele ser que Allah põe em vosso caminho. Peço a todos que avalieis as vossas trajetórias e que lembreis das vossas responsabilidades no acolhimento de vossos tutelados e protegidos. São juramentos que perduram por toda uma existência porque Alá assim o quis. Estava escrito: Maktub.
Vós sois apenas os móveis da vontade de Deus. Acrediteis na veracidade destas palavras, acrediteis na força do verbo e jamais procureis jogar os vossos ressentimentos em mágoas e palavras pelo ar; lembreis que o verbo fez-se carne e qualquer verbo pronunciado – seja positiva ou negativamente terá a sua correspondência na matéria. Acautelai-vos, meus irmãos, em orações e preces, meditai sobre as vossas existências, lembrai que existem sempre lições importantes a serem entendidas em vosso passado, em vossas outras existências.
Muitas vezes um processo que julgais estar restrito a esta vida, iniciou-se a muitos, muitos séculos atrás. É mister que useis o coração em vossas análises para que a justiça sempre permeie os vossos caminhos.
Esta é a casa de muitos justiceiros liderada por Kallaby Suff Haram. Que Alá os proteja.
Alá! Alá! Gloria a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade.
De seu Guia numero um, Astor”
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